![]() |
HISTÓRIA DAS EQUIPES MISTAS |
AMICI
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 4 de Abril de 1998 por Walter, Maria Luiza, João Roberto e Maria Camila Nicodemo, Cesar, Malu e Ana Claudia Esper, João, Luiza e Eduardo Coelho, Carl e Ursula Brech, Peter e Lucinha Brech, Luiz, Suely, Rodrigo, Diogo e Juliana Natacci, Augusto e Cristina Soave, Ana e Alexandre Debeus Costa, Claudio e Maria Estela Carneiro.
Primeira Diretoria:
Presidente - Walter Ferrari Nicodemo Jr
Tesoureiro - Ursula Brech
Secretário - Maria Luiza Amaral Rodrigues Esper
Capitão - Luiz Carlos Natacci
Capitão - Peter Brech
APACHES
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
O fundador da equipe Ary Machado de Brito, assim descreve o surgimento dos Apaches: "Acompanhando os jogos, passei a gostar do boliche e manifestei o desejo de participar. Fui informado de que só poderia entrar em equipe já formada. Autorizado pelo Russo, então presidente da seção de Boliche, fiz uma carta, abrindo inscrições para nova turma. Foram aparecendo elementos e a turma se formou".
Isso aconteceu em 1965. Quem quebrou a indecisão dos integrantes da equipe na escolha dos nomes, foi uma jogadora dos Botocudos, a sra. Ebe Catelli. Vendo que os vários nomes sugeridos encontravam restrições, ela propôs "Apaches", pondo fim ao impasse: todos aceitaram.
Dos Apaches surgiu a idéia de dividir o campeonato em dois blocos: "A" e "B", finalmente instituído neste ano. Com essa mudança, conseguiram sua melhor classificação até agora: 4° lugar, após haverem empatado com mais três equipes, na primeira colocação. Nos jogos de desempate, ficaram em 4° lugar. Em campeonatos individuais, já conseguiram colocar dois jogadores, o casal Emil Muller e Marga Muller, entre os sete primeiros.
AVENCAS
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
A turma "Avencas" foi formada por João Batista Briganti. Por não haver horário vago à tarde ou à noite, dispuseram-se a jogar pela manha, durante a semana. Posteriormente, passaram para o horário do domingo à noite. Apaixonados pelo boliche, os integrantes da equipe dedicam-se ao jogo, mais com o objetivo de divertirem-se do que visando alcançar títulos.
(texto extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)Fundação: 15 de março de 1964
"SOMBRA E ÁGUA FRESCA". É uma expressão que se usa para caracterizar uma planta que é muito conhecida por viver nestas condições: Avenca. Ela sempre é aplicada aos indivíduos que levam a vida na "Moleza".
Em 1964, um grupo de sócios querendo jogar Boliche e , não tendo, na ocasião, nenhuma cancha vaga nos horários normais, conseguiu uma concessão especial, das 9 às 12 horas às quintas feiras. Faltava apenas escolher o nome da equipe. Foi então que os amigos admirando-se ao ver aquela turma jogar Boliche no horário de trabalho, exclamavam: Vocês não querem outra vida, "Sombra e Água Fresca," não é ? Deste fato surgiu a idéia de dar à equipe o nome de "Avencas". Decorreram-se 35 anos. Uma trajetória cheia de altos e baixos, com vários títulos nas diversas categorias, onde foi possível verificar a presença de alguns jogadores que se destacaram entre os melhores do Clube. Dos fundadores, somente Íris e Pedro continuam na equipe.
BARRA LIMPA
(texto
(aparentemente escrito em 1973) extraído do Jornal Pinheiros
Sociedade & Esporte - novembro/1996)
Logo de saída, os Barra Limpa acharam que o boliche era devagar. Pacato e tranquilo demais. Resolveram, logo após a fundação da equipe em 26 de junho de 1965, tornar o ambiente mais incrementado.
Acreditam, hoje, ter contribuído para modificar as coisas. Os campeonatos mudaram de configuração, são competições alegres e festivas, atraindo grande número de associados.
Outra vitória que conseguiram foi a autorização para que nos dias de calor se pudesse usar bermudas durante os jogos. A medida foi aprovada, após eleições realizadas para se decidir sim ou não.
Quando surgiram, substituindo a primeira equipe jovem, os Caras de Pau, os Barra Limpa encontraram oposição de parcela dos associados. Achavam estes contraproducente a formação de turmas jovens. Hoje - constatam com satisfação os Barra Limpa - o panorama mudou consideravelmente: as turmas jovens são bem aceitas e imitadas (e até superadas) por equipes veteranas.
Esta equipe já disputou 101 jogos oficiais, obtendo 81 vitórias e 20 derrotas. Já derrubou 46.959 pinos, dando média por partida de 274,01 e por jogo 548,02. Conquistou 15 medalhas de 27 pontos.
Os Barra Limpa já conquistaram os seguintes títulos: 1967, campeões do Torneio de Confraternização; 1968, vice-campeões das equipes mistas; 1968, título de campeão individual na pessoa de Sergio Sposito; 1969, vice-campeões do torneio relâmpago; 1969, vice-campeões do Torneio Guido Nicchieri; 1969, campeões das equipes mistas; 1969, bicampeonato individual na pessoa de Sergio Sposito; 1970, vice-campeão do torneio relâmpago; 1970, bicampeões das equipes mistas; 1970, campeões do Torneio Guido Nicchieri; 1971, campeões do torneio relâmpago; 1971, vice-campeões do Torneio Guido Nicchieri; 1971, vice-campeões das equipes mistas; 1971, vice-campeonato individual na pessoa de Sergio Sposito; 1972, campeões do torneio relâmpago; 1972, vice-campeões das equipes mistas; 1972, campeões do Torneio Guido Nicchieri; 1969, conquista da Taça Honorino Gasparini; 1970, conquista do Troféu Sergio Russo.
Recordes obtidos: maior contagem de jogo: Barra Limpa 658 x Saravá 425 pontos, no dia 27 de outubro de 1969; maior contagem de partida: Barra Limpa 349 x Golfinhos 266 pontos, em 27 de agosto de 1972; maior contagem de coluna: jogo Barra Limpa x Golfinhos, em 27 de agosto de 1972; maior diferença por jogo: Barra Limpa 658 x Saravá 425 (diferença: 233 pontos), no dia 27 de outubro de 1969.
BOLA PRETA
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 1 de Novembro de 1974, foi chamada de Bola Preta em homenagem ao jornal que circulava no Clube na época de sua formação. Os responsáveis pelo jornal Ney e Eleny foram os padrinhos da equipe. Equipe de ponta, foi duas vezes Bi-Campeã, em 1980/1981 e 1986/1987. Venceu o Torneio Amizade Masculino em 1976 e 1978, e o Feminino em 1978 e 1993, também por duas vezes recebeu o Troféu Pinheiros, em 1979 com 662 pinos, e em 1986 com 667 pinos derrubados.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - março/2003)
Bola Preta tem o vigor e o entusiasmo da juventude
A equipe, fundada em 1º de novembro
de 1974, era formada por jovens de 16 a 20 anos. O seu nome foi extraído do
jornal que circulava nas seções de Boliche e Bolão naquela época.
Várias vezes campeã e vice dos torneios, é a única equipe mista remanescente
daquelas que surgiram naqueles tempos.
Hoje, com a maioria dos integrantes na casa dos 40 e 50 anos e, algumas vezes,
contando com a ajuda dos filhos, a Bola Preta disputa com as equipes mais jovens
as primeiras colocações.
BOTOCUDOS
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Notícias da Região de Pinheiros" de novembro de 2014)
A equipe foi fundada durante o primeiro semestre do ano de 1964, por três casais que vinham ao E.C.P para jogarem "bowling", que estava na moda naquele ano. Como o número necessário de jogadores fosse de dez, os casais Madalena e Flerts Nebó, Lia e Archibaldo Rocha e Marlene e Reynaldo Zaratin resolveream convidar mais dois casais para completarem o número certo.
Na semana seguinte, ao invés de dois, compareceram mais três casais novos. Assim houve necessidade de se utilizar mais uma cancha. Na semana seguinte, o número de casais aumentou mais ainda e as duas canchas passaram a ser requisitadas regularmente todas as segundas-feiras.
Por iniciativa do dr. Nebó, ao invés de jogarem "bowling", esta equipe resolveu treinar o chamado "boliche alemão". Dessa forma, enquanto as outras equipes ficavam no "bowling", eles treinavam o boliche naquelas canchas estreitas e curtas.
Resolveram adotar um nome. Foi proposto o de BOTOCUDOS, imediatamente aceito por todos. Na Festa do Boliche de 5 de dezembro de 1964, os Botocudos foram oficialmente batizados, sendo seus padrinhos o sr. e sra. Sérgio Russo (ele, naquele ano, o diretor da Seçao). Essa data passou a ser a oficial da fundação da equipe.
Todos os anos, desde a sua fundação, eles têm participado dos campeonatos de boliche do Esporte Clube Pinheiros e, por duas vezes já foram vice-campeões. Foi a primeira turma a ganhar o "Troféu Guido Nicchieri" e, por duas vezes seguidas, venceram o Torneio da Amizade. Também são os detentores das medalhas de Campeões do Torneio Relâmpago de 1969 e de vice-campeões desse Torneio em 1970.
No ano de 1972 colocaram para as finais do Torneio Relâmpago as suas duas equipes, Azul e Preta, tendo sido a única equipe a conseguir esse feito.
Os Botocudos sempre prestigiaram a Seção de Boliche, pois que tomam parte em todos os desfiles do Clube, com seus uniformes. Também disputam os campeonatos, sempre uniformizados, dando exemplo de dedicação e apoio à diretoria do Boliche.
Sem a menor dúvida, a equipe dos Botocudos deveria ser imitada pelo seu espírito de disciplina e cordialidade desportiva, tanto na vitória como na derrota.
Fundada em 5 de Dezembro de 1964 por Madalena e Flerts Nebó, Marlene e Reynaldo Zaratin e Lia e Arquibaldo Rocha, batizada pelo casal Sérgio Russo na Festa do Boliche de 1964 . Equipe muito unida, coesa, onde a amizade entre seus componentes encontra-se acima das disputas esportivas. Várias vezes convidada para representar a seção de Boliche nos desfiles comemorativos dos aniversários do Clube, onde sempre se apresentou uniformizada, emprestando muito brilho aos eventos.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - maio/2003)
Para os Botocudos, o importante é a amizade e a descontração
Há 39 anos, os Botocudos têm
encontro marcado às segundas-feiras para curtir a antiga amizade e o prazer de
jogar boliche.
Apesar de buscar sempre a vitória, as derrotas ocasionais não alteram a
descontração e a garra que impelem a equipe, comprovada pelas viradas e
vitórias quase impossíveis.
Os Botocudos nunca deixam de expandir seu círculo de amigos entre os
bolicheiros e têm como fortes características o espírito jovem e a
renovação, o que não impede de ter, como integrantes ativos, um casal de
fundadores.
O grito de guerra é simples, mas passa muita energia. No momento em que se ouve
o HipHip-Rá o grupo sente a presença dos antigos jogadores que deram
contribuição decisiva para suas conquistas e continuidade da equipe.
CARAJÁS
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
A HISTÓRIA DE UMA TRIBO.................
Nasceu "PSICODÉLICOS" em 11 de maio de 1968, um nome muito próprio para a época, formada por jovens senhoras e senhores, que procuravam mais uma forma de lazer, encontros com os amigos, em um ambiente saudável para a prática de Boliche. Tendo sempre como prioridade a parte social , tudo era motivo para uma reunião, um joguinho de buraco, jantares, teatros, churrascos, ou qualquer outra coisa que pudesse reuni-los, inclusive JOGAR BOLICHE.
Fundadores
Antonio Veriano Pereira Neto, Maria Isabel do Amaral Cintra Pereira, Odir Pereira, Lygia Beraldo Pereira, Raul de Souza Amaral, Maria do Socorro Amaral, Ananias R. Machado, Dalila Machado, Antonio James Brandi, Yvete Lillo Brandi, Roberto Brandi, Itala Brandi, Jose Claret Leite Cintra, Edvan Benedicto SantAnna, Bárbara SantAnna, Plirts Nebó, Thyrsa Nebó, Plirza Nebó, Jose Luiz Gavião, Regina Gavião, Nacib Simão Matuck e Esther Abud Matuck.
Primeira Diretoria
Presidente: Antonio Veriano Ferreira Neto
Secretário: Edvan Benedicto SantAnna
Tesoureiro: Lygia Beraldo Pereira
D Social: Esther Abud Matuck (Thyrsa Nebó)
Capitão: José Luiz Gavião
Capitão: Edvan Benedicto SantAnna
Em 25 de novembro de 1980, foi rebatizada "CARAJÁS", mas manteve a tradição dos PSICODÉLICOS, sendo considerada pelas equipes co-irmãs como uma das mais alegres, vibrantes, participativas e amigas equipes que participam dos campeonatos de Boliche do ECP
O jogo de despedida dos PSICODÉLICOS foi realizado no dia 18 de dezembro de 1980, com vitoria de 483 x 415, contra a equipe da MAFFIA.
O primeiro jogo como CARAJÁS realizou-se no dia 17 de marco de 1981, em um amistoso contra a equipe dos BOTOCUDOS, com derrota pela contagem de 516 x 453.
Sócios atuais
Thyrsa Nebó/1968
Hilton G Imperatrice / Leuza de Barros Imperatrice/1972
Luiz Fernando Cavalieri / Odila de Camargo Cavalieri/1975
Vicente Mandia / Maria Celina B. Mandia/1978
Warner Zampiere/Janet Castaldi Zampiere/1980
Paulo Eduardo V.M.Sartorelli / Beatriz Luiza A. Sartorelli/1983
João Francisco Penna / Yvelyse Barrella Penna/1983
João Luiz Amaral Resende / Zelinda Maria Amaral Resende/1984
José Carlos F. Loureiro / Maria Celina Cimino Loureiro/1993
Joaquim Dias Neto / Heloisa Velez Dias/1993
Sylvio Trunkl / Anna Maria Matarazzo Trunkl (79/86)/1995
Luiz Carlos Mantovani / Sueli A Mantovani/1996
Luiz Carlos Mantovani Jr/1996
Mirian Theodoro de Morais (90/93)/1996
Em 1986, a CARAJÁS percebem que além da parte social (que era realmente importante) poderiam, também, tornar-se uma equipe competitiva, pois capacidade para isso não faltava, tanto que após um campeonato muito duro e acirrado tornaram-se vice-campeões da MISTA B.
Com a chegada de 1988, e em comemoração aos 20 anos de fundação, foram organizados vários torneios e muitas festas.
Troféu Carajás 20 anos (posse definitiva) disputado pelas equipes dos Coringas, Serelepes, Equipanela e Carajás, tendo saído vencedora a equipe dos CORINGAS. Foi oferecido ainda, a todas as equipes participantes um troféu comemorativo à data.
Troféu PLIRTS NEBÓ (posse transitória), disputado apenas pelos integrantes dos CARAJÁS, e que teve este nome em homenagem a um dos fundadores e um dos mais destacados membros da equipe. Tornaram-se campeões deste torneio, VICENTE/1988, JOÃO LUIZ/1989, SELMA/1990, CHEPP/1991, OTTO/1992, BIA/1993, M. CELINA/1994, BIA/1995, JANET/1996 e SYLVIO/1997.
Tendo tomado gosto pela competição, sem deixar de lado o "SOCIAL" terminou como vice-campeões da Mista B do Campeonatão de 1988.
Em 1989, para comemorar a maioridade (tudo é motivo), ou seja 21 anos, foi instituído o "TROFÉU CARAJÁS" (posse transitória), que sempre é disputado em maio como parte das comemorações do aniversário da equipe, quando são convidadas equipes amigas para a disputa do referido troféu.
Vencedores
1989/1990 EKIPANELA
1991/1992/1993 CARAJÁS
1994/1995/1996 DESTEMIDOS
Em 1990, apesar da equipe ficar em 1º lugar na fase de classificação, terminou o campeonato em 4º lugar, recebendo o TROFÉU PINHEIROS, por ter obtido a maior contagem do campeonato(Mista A) com 692 pinos derrubados.
Para terminar com chave de ouro o ano de 1990, capitaneados pela diretora social Yvelyse, faturou o troféu de 2º lugar pela decoração da mesa na Festa do Boliche.
O ano de 1991 começou com mudanças radicais, foram elaborados designs novos para as camisetas e para a bandeira da equipe. Finalmente depois de uma brilhante campanha, conquistou pela 1ª vez em sua historia o título do Campeonatão (mista A), perdendo o Bi do Troféu Pinheiros por 1 pino para os amigos dos Destemidos.
Na Festa do Boliche de 1991, outra vez capitaneadas pela diretora social Yvelyse, conquistou novamente o troféu do 2º lugar pela decoração da mesa, resultado que foi contestado por muitos, inclusive de outras equipes que consideravam o 1º lugar mais apropriado.
Com o 1º lugar obtido em 1991 a CARAJÁS passou a frequentar a elite das equipes de Boliche do ECP (mista especial), onde, durante o campeonato de 1992, mostrou sua bravura, terminando em 10º lugar, mas com poucos pontos de diferença para os primeiros lugares, em compensação, apesar de muitos desfalques, foi vice-campeões do Torneio de Consolação, disputado entre as 8 equipes que não foram para o quadrangular final, perdendo a partida final para os Tiroleses.
T Í T U L O S ...C O N Q U I S T A D O S
1981 - 3º Lugar Mista B
1986 Vice Campeã Mista B
1988 Vice Campeã Mista B
1990 Troféu Pinheiros 692 pinos
1991 Campeã Troféu Carajás
1991 Campeã Mista A
1992 Campeã Troféu Carajás
1992 Vice campeã Torneio Consolação Mista A
1993 Campeã Troféu Carajás
1994 Campeã Troféu Indígena
1994 Vice Campeã Mista B
1997 Vice Campeã Mista B
D I R E T O R I A ...30 ...A N O S
Presidente Paulo Eduardo V M Sartorelli (Vicente Mandia)
Tesoureira Sueli Alegrette Mantovani
Diretora Social Yvelyse Barrella Penna
Secretária Anna Maria Matarazzo Trunkl
Capitã Maria Celina Cimino Loureiro
Capitão Sylvio Trunkl
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - março/2002)
Fundada em 11 de maio de 1968 com o nome de Psicodélicos, a equipe foi
rebatizada como Carajás em 25 de novembro de 1980. Desde o início teve como prioridade a reunião dos
amigos, além de jogar Boliche.
Vários de seus componentes têm participação destacada nos diversos torneios. O ano de 2001 foi muito feliz
para a "tribo".
Os Carajás foram campeões da Mista B e vencedores do Troféu Pinheiros, com 610 pinos derrubados.
Muitos componentes são avós, outros estão começando a adolescência e há, também, os pais de primeira viagem, o
que proporciona a todos um convívio muito rico e agradável.
Dizem que ser Carajás é um estado de espírito: quem é não troca, quem foi tem saudade e quem não é tem
vontade de ser.
CARAS DE ANJO
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
Os Caras de Anjo fundaram sua equipe em 1954. O ex-deputado Wilson Rahal e o sr. Paulo Meinberg foram alguns dos fundadores da turma.
Os Caras de Anjo venceram o Torneio Relâmpago de 1970 e foram vice-campeões por duas vezes.
CORINGAS
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
A equipe de Boliche Coringas sempre cabe em qualquer lugar.
O show que prepara nas Festas do Boliche já está se tornando uma tradição.
Equipe fundada em 1963, com o nome de Apaches em 1971, mudou o nome para Coringas.
Voltada às atividades competitivas e sociais, é uma equipe que esta sempre presente, com espírito de colaboração. Os seus componentes são tão amigos como se fossem uma família. Esse ano tirou o primeiro lugar no Campeonatão, era uma equipe mista "B" e passou para Equipe Especial.
Tudo isso é a turma do Xá, Xá, Xá. A equipe dos Corin, Corin, Corin, G's, Gás.
Fundada em 16 de Novembro de 1963 com o nome de Apaches por Tharcila Monteiro e Ary Machado de Brito, que convidaram alguns amigos como Dalton Teixeira Monteiro, Walter Lemos, Emil Muller, Marga Muller, Lauro de Oliveira, Eglê de Oliveira. Em 1973 mudou o nome para Coringas. Equipe mista tradicionalmente social, tem sempre presença marcante nas festas do Boliche, onde já ganhou muitos prêmios de coreografia, fantasia e decoração de mesa. Como curiosidade histórica existe o fato de ter perdido a final do Campeonatão de 1971 por WO para a equipe Mao Mao, porque seus jogadores se recusaram a jogar no dia 02 de Novembro (dia de finados).
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - novembro/2002)
Fundada em 1963, a equipe Coringas participa do campeonato das mistas e tem dado grandes calores nas categorias A e B. Mas é nas festas que os Coringas se destacam, ganhando muitos troféus por suas participações em fantasia e em coreografia. Aos domingos, eles podem ser encontrados na cancha, para os costumeiros bate-bola e chá-chá-chá amigo. Estes são os coringasgas.
DESTEMIDOS
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 18 de Dezembro de 1972 por Raul Couto Sucena, Caçula Sucena, Rubens Rodrigues da Cruz, Cleyde Ilka Barbuy Cruz, Ana Maria Baur, Roland Baur, Lylian e Beck.
texto extraído da revista oficial do Pinheiros - setembro/2002)
Destemidos, uma equipe de amigos
Com o propósito de estimular o
companheirismo e a diversão, um grupo de amigos fundou os Destemidos, dia 18 de
dezembro de 1972. Desde então, a equipe está aberta principalmente aos
iniciantes, revelando bons jogadores, atuando ora na categoria Mista A ora na
categoria Mista B. No decorrer dos anos, vem disputando os campeonatos
promovidos pelo Clube com muita garra e disposição, obtendo bons resultados e
conquistando alguns títulos.
Composta por vinte e nove bolicheiros, entre os quais as fundadoras Caçula e
Lylian Sucena, a equipe conta, também, com um ou outro
"temperamental" para dar maior sabor às competições.
Apesar das dificuldades para se manter uma equipe, os Destemidos esperam que se
formem novos grupos e que o Boliche continue sendo um ótimo entretenimento para
os associados.
FALCÕES
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 11 de Agosto de 1979 por Waldir Setaro, Flavio A Beneduce, Mario Beneduce, Antonio Pagliara, Enio Barbosa Jardim, Jose Gallia de Oliveira, respectivas esposas e filhos.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - janeiro/2003)
Bom humor e adaptação às novas gerações
Fundada em
11 de Agosto de 1979 por Waldir Setaro, Flavio A Beneduce, Mario
Beneduce, Antonio Pagliara, Enio Barbosa Jardim, Jose Gallia de
Oliveira, respectivas esposas e filhos. Detentora de vários título de campeã
da Mista B, a equpe é uma das que melhor vêm se adaptando à passagem das
gerações. Com 23 anos de existência, é formada por jogadores das mais
variadas idades. O bom humor de seus integrantes imprime o ritmo a equipe e é
tido como a mola propulsora nas conquistas alcançadas.
Curiosidades
* Os Falcões, o verdadeiro time-ioiô nos últimos sete campeonatos, colecionou
quatro promoções (1996/primeira fase, 1996/rebolo, 1999 e 2002) e três rebaixamentos (1997, 1998 e 2001).
* Os Falcões são os atuais detentores do Troféu Pinheiros,
com 608 pinos derrubados na vitória contra os Tiroleses, dia 1º de novembro
* Num jogo contra os extintos Acadêmicos, os
Falcões conseguiram derrubar 95 pinos numa única coluna, sendo os prováveis detentores do recorde da maior coluna da história do
Boliche pinheirense.
* Em 1986, os Falcões foram reforçados por jogadores da
equipe Práládebão, que encerrava suas atividades. Daí o refrão de seu grito de guerra ser:
"Práládebão, Falcão, Práládebão, Falcão". Atualmente, há na
equipe quatro remanescentes do Práládebão: Arruda, Bia, Dario e SOS.
FOLIÕES
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
Uma garrafa de champanhe foi colocada no lugar dos pinos. O padrinho estourou-a com a primeira bola, benzendo os componentes da turma com o líquido.
Assim foram batizados os Foliões, a 12 de dezembro de 1964. A equipe tinha sido fundada quatro dias antes. Os padrinhos foram o sr. Thomaz de Mase e a sra. Maria Di Bella.
Justificando o nome, os Foliões apreciam, antes de tudo, a diversão. Começa pela diversão aos adversários, quando gritam em coro "Ri, Ri, Ri / Ah, Ah, Ah!". São dos mais animados na Festa do Boliche: em 71, conquistaram o primeiro lugar em fantasia. Aproximadamente de 15 em 15 dias promovem festa na casa, de um , ora de outro bolicheiro.
O primeiro presidente da turma, foi o sr. Arnaldo Graziani. O atual é o sr. Waldemar Batista Torres, ha três anos no cargo. Para ser admitido na equipe, o casal deve ser, principalmente, bom e simpático. Outros requisitos são dispensados.
GOLFINHOS
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
"Em um ensolarado domingo de novembro de 1966, o dirigente e zeloso pinheirense Luiz Augusto Rodrigues ziguezagueava pelas quadras descobertas de voleibol, apregoando as delicias do jogo de boliche" - assim, integrantes da equipe dos Golfinhos iniciam a descrição da formação da turma.
Continuam dizendo que, após animar os casais e praticar o jogo, mostrando-lhes ter conseguido prioridade sobre um horário recém criado, Luiz Augusto Rodrigues conseguiu a adesão de vários elementos.
O horário era "bárbaro" ... em todos os sentidos: sábados, das 13 horas às 16 horas. Representava, tristemente um almoço corrido, uma sesta desaproveitada ou uma feijoada mal digerida.
Nada disso, no entanto, impediu que a turma fosse formada. O seu primeiro presidente foi Carlos Ângelo Mendes de Almeida (1966-67-68-69), seguindo-se Paulo de Queiroz Costa (1971-71). Em 72, retornou ao cargo, sob aplausos gerais, Carlos Ângelo Mendes de Almeida.
Modestamente, os Golfinhos afirmam: "Não somos campeonissimos, mas possuímos alguns títulos. Nossa estréia, por exemplo, em 1966, foi auspiciosa. Obtivemos o 1º lugar do Campeonato Relâmpago. Do mesmo campeonato-tipo, fomos vice-campeões em 72".
A jogadora Lourdes de Abreu Mendes de Almeida conquistou em 1972, o galardão máximo da ala feminina do Clube. Outros bons jogadores: Nelson Rodrigues e Norma Luiza V. Salibi. Desde o início de sua participação em campeonatos oficiais, os Golfinhos mantiveram-se entre os quatro primeiros colocados das turmas mistas
.
Componentes da turma dizem que eles parecem conformados e não muito ambiciosos quanto a sua participação nos campeonatos. Tanto que a música da equipe diz: "O resultado não interessa, o que interessa é a reunião". A música, no entanto, prossegue: "Derrubaremos todos os pinos e vocês tomara não", mostrando assim que os Golfinhos apenas "parecem" conformados.
Fundada em 22 de setembro de 1965 por Luiz Augusto Rodrigues, que resolveu convidar alguns amigos para aprender a jogar boliche. "Contratou" dois veteranos , Haroldo e Gigante como professores. Esse grupo, em sua primeira atuação em um torneio relâmpago, foi campeão. Ainda hoje estão entre eles alguns de seus valores remanescentes, e segundo eles mesmos não tão gloriosos, mas persistentes.
(texto extraído d
a revista oficial do Pinheiros - fevereiro/2003)Os Golfinhos são alegres e
determinados
Conta a história que em um domingo de sol em 1966, passeando nas quadras do
Clube, o pinheirense Luiz Augusto Rodrigues apregoava as delícias de se jogar
Boliche.
Dessa delícia nasceu a equipe dos Golfinhos, que passou a jogar com um
horário privilegiado, aos sábados, das 13 às 16h, o que significava o fim dos
almoços corridos e das feijoadas mal digeridas.
Mas nada impediu a sua evolução e aí estão os Golfinhos, até hoje.
Seus componentes apregoam não serem sempre campeões, mas conquistaram o 1º
lugar do Torneio Relâmpago, 1966, numa estréia auspiciosa.
Desde a fundação, a equipe está entre as primeiras colocadas.
Sua música não é ambiciosa: "O resultado não interessa, o que interessa
é a reunião. Derrubaremos todos os pinos e vocês, tomara, não.
HIPPIE HURRA
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
Fundada em 1970, a Hippies Hurra não conquistou ainda nenhum título de importância. Este ano ficou em 3º lugar na chave "B".
Quase todos os jogadores têm experiência de boliche, pois começaram a jogar há cerca de um ano e meio. Para os integrantes da equipe, esta é a principal razão dos fracos resultados que têm obtido.
IAUALAPITIS
(texto extraído do site oficial da
Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 28 de outubro de 1980 por Antonio Augusto Carvas Filho, Miraci Negreti Carvas, Monica Maria Carvas, Mariangela Carvas, Eugenio Sausiviero, Maria Tereza Sausiviero, Erecê Assaf Ricotti, Attilio Ricotti Jr, Nelson Labonia, Suely Labonia, Antonio Luiz Pacheco, Ivete P. B. Pacheco, Ivone T. Gomes e Marilene S. Mossi.
Primeira Diretoria:
Presidente - Antonio Augusto Carvas Filho
Vice-presidente - Attilio Ricotti Jr
Secretária - Erecê Assaf Ricotti
Tesoureira - Miraci Negreti Carvas
Capitão - Nelson Labonia.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - agosto/2002)
Iaualapitis, uma equipe inusitada
Nunca uma equipe mista
de Boliche reniu tantos associados de diferentes faixas etárias. E como se dão
bem! Hoje, são vinte e um jogadores.
A Iaualapitis foi fundada em 28 de outubro de 1980. Três anos depois já
foi campeã da Mista B.
Do grupo inicial, três fundadores ainda freqüentam, regularmente, os treinos
aos sábados à tarde.
O nome, estranho para alguns, significa árvore frondosa no idioma oiraque. Os
Iaualapitis são uma tribo do Mato Grosso do Sul, que conta com mais de 40
membros.
Os Iaualapitis, bolicheiros, têm sempre um desempenho médio, nas costumam
"assombrar" as equipes maiores, conseguindo resuçtados considerados
inusitados.
LEOPARDOS
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
A equipe dos Leopardos foi constituída em 1952. Este ano, colocou-se em quarto lugar na chave "A". Já venceram o troféu "Guido Nicchieri" uma vez.
Desde 1957 é presidida por Anis Elias Sarafien. Mesmo antes de ser oficialmente designado para o cargo, já era ele quem cuidava da equipe, inclusive representando-a junto à diretoria do Clube. Até este ano acumulou, também, as funções de tesoureiro. Agora, no entanto, não precisa mais se desdobrar, pois foi designado um tesoureiro oficial.
Fundada em maio de 1958 por Hercília Kirschner (Dna Nenê). A equipe tornou-se tri campeã do Campeonatão em 64/65/66 e também tri-campeã do Troféu Pinheiros em 82/83/84. Foi presidida pelo sr Anis Elias Sarafien por 30 anos consecutivos. Dna Amélia, esposa do sr Anis, nunca jogou boliche e nos 40 anos de Leopardos, nunca deixou de assistir aos jogos da equipe. Como curiosidade histórica, em 1987, o casal Aroldo e Nancyr Martins dos Santos fez 27 real e recebeu o troféu juntos na Festa do Boliche.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - dezembro/2001)
Fundada em maio de 1958, foi a primeira equipe mista formada por jogadores que militavam no boliche desde a década de 40.
Entre os fundadores estavam dona Nenê (Ercila Kirchner), Walter Kirchner e Aniz Sarafien que, por mais de 30 anos, foi o presidente da equipe. Entre muitas conquistas, os Leopardos foram tricampeões em 64, 65 e 66 e ganhadores do Troféu Pinheiros por 3 anos consecutivos (82, 83 e 84), conquistando sua posse definitiva. Atualmente, com poucos remanescentes da época de ouro dos Leopardos, a equipe está renovada em busca de novas conquistas. Sempre alegre, muito contribuiu para o estágio atual do Boliche.
LUAU
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Notícias da Região de Pinheiros" de novembro de 2014)
A criação da equipe Luau surgiu da necessidade que sentia um grupo de estudantes de ter um lugar onde se reunir. E um motivo, também. Concluíram que a solução mais indicada era a formação de uma equipe de boliche. Surgiu a Luau, em 1969.
Já no primeiro campeonato que disputaram, obtiveram expressiva vitória, conquistando o título de vice-campeões. Isso aconteceu em 1970. Em 1971, disputando a Taça Guido Niccheri (correspondente ao ano de 1970), sagraram-se campeões.
Por ser composta de estudantes, esta equipe encontra dificuldades para treinar e jogar. O horário escolar praticamente só lhes deixa livres os fins de semana. E quando participam das competições. Apesar de tudo, não desanimaram e prosseguem na prática do boliche.
MAO MAO
(texto
(aparentemente escrito em 1973) extraído do Jornal Pinheiros
Sociedade & Esporte - novembro/1996)
A maior dificuldade que encontrou o grupo de jovens quando decidiram formar uma nova equipe de boliche, em 1970, foi a pouca idade de muitos deles: vários não tinham 16 anos e tiveram de esperar mais um ano para integrar a turma.
De qualquer forma, contando com a ajuda das mamães, a equipe foi formada. No primeiro ano, 71, não se saíram bem. Já em 72, no entanto, o panorama se modificou; conseguiram o primeiro lugar na Chave "B". Em 1973, um de seus jogadores, Gilberto Chaves Weiler (Gil) ficou entre os melhores colocados no campeonato individual
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - julho/2003)
O segredo da equipe é a renovação
Quando o Boliche
ainda funcionava na antiga Casa de Barcos, os eternos jovens Lula, Chepp,
Celso, Vita, Bicão e outros bolicheiros formaram os imbatíveis Mao Mao.
Foram diversos campeonatos e muita alegria nas canchas do Clube. Em 1977,
o Boliche foi transferido provisoriamente para um novo espaço próximo
às piscinas. A Mao Mao passou por uma crise e quase acabou. Mas com o
esforço do saudoso Emílio Saporito, outros amigos foram convidados e a
equipe continuou como uma das mais respeitadas.
Em 1979, conquistou o primeiro campeonato no prédio do CCR. Hoje, a
equipe continua unida, com muita alegria e companheirismo, tentando sempre
se renovar e dando muito trabalho aos adversários.
PINGUINS
(texto
(aparentemente escrito em 1973) extraído do Jornal Pinheiros
Sociedade & Esporte - novembro/1996)
A turma dos Pinguins foi formada em 1958 pelo sr. Humberto Calabrez e esposa, e mais os seguintes jogadores: Antonio de Feo, Yunes Kehdi Neto, Sergio Francisco de Feo, Maria José de Feo, Humberto Calabrez Filho, José Antonio Carlos de Feo, Alberto Cruz e Jean Dale.
Jogando domingo à tarde, disputaram o campeonato do clube, que, na ocasião incluía todas as turmas (poucas): femininas, mistas e masculinas.
Conseguiram os Pinguins o último lugar e para comemorar na Festa do Boliche na época (feijoada), desfilaram com lanternas, pois ainda não tinham nome. No segundo ano, 1959, passaram a jogar nas segundas-feiras à noite, juntamente com uma turma de brotos. Estes, como estavam fazendo o vestibular, logo abandonaram o boliche.
Neste ano, já estavam se entrosando e melhorando tecnicamente, pois começam a jogar os saudosos drs. João de Oliveira Mattos e Gustavo Gamm e mais o dr. Haroldo Montagna e esposa, dr. Carlos Lemos e esposa, dr. Luiz Alberto Zeron e esposa, e Leon Kouznetz.
Em 1962, assumiu a presidência o sr. Antonio de Feo. Em 1964, entrou para a turma o dr. Dino Soares Hungria. Em 1965, entrou para a turma o dr. José Chiara e sua filha Magdalena.
Em 1967 entraram: o dr. Mario Carvalho Pini e esposa, também o sr. Eduardo di Pietro e esposa, e o dr. Luiz Andreoli e esposa.
Os Pinguins foram campeões diversas vezes e uma vez bicampeões. Foram, também, campeões do torneio relâmpago.
Em 1969, passaram a contar com a valiosa colaboração do sr. Arnaldo Graziani e esposa, e também o sr. Aléo Baldochi e esposa, e suas filhas Ana Maria e Cecília. No ano de 1971, reentraram na turma o dr. Luiz A. Rodrigues e a Vera Graziani. Em 1970 e 1971 exerceu a presidência o dr. Mario Carvalho Pini.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - junho/2002)
Formada em 1958, a equipe começou jogando aos domingos à tarde e já foi disputando o campeonato daquele ano, o qual na época não tinha categorias. Como o esperado, foi a última colocada e, na tradicional feijoada de encerramento, desfilou de "lanternas" pois a equipe ainda não tinha sido batizada. Em 1959, com o nome de Pingüins passou a jogar às segundas-feiras à noite, horário que mantém até hoje. Em todos esses anos, a equipe foi, várias vezes, a campeã e uma vez bi. Alguns de seus fundadores continuam na ativa e a equipe mantém-se nas colocações intermediárias, dando calor a muita gente.
PINIMPÉ
(texto extraído da
revista oficial do Pinheiros - agosto/2003)
Pinimpé, longe do mau humor, perto da alegria
É um avião? É um pássaro? É a coisa? Não, é a Pinimpé!
Não estranhe, se passando pelo
Boliche, você ouvir um animado coro de Goool!
É na cancha e não no campo. Não é strike, é erro mesmo: o pino ficou
em pé. Assim são esses novos bolicheiros sempre alegres.
A equipe foi criada por pais de
crianças que jogam futebol.
Pais e filhos formam uma grande família com espírito de união e
fraternidade.
A Pinimpé veio com o intuito de acabar com o estresse. Veio para conquistar novos amigos, para mostrar sorrisos descontraídos a seus adversários e jogar o mau humor na canaleta. Com os filhos por perto, a equipe veio para brincar e buscar conquistas.
Para saber mais de sua história, basta juntar-se ao grupo, que ele conta. Você vai rir um bocado. O convite é feito por meio do seu trava-língua: Fruta Pé, Preto Pá, Prata Pó, Pa Pô Pé! É Pinimpé, Pé, Pé!
PSICODÉLICOS
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
A equipe foi fundada em 11 de maio de 1968, sendo apadrinhada pelo dr. Freitas Nebó e sra. O seu primeiro presidente foi o sr. Antonio Veriano Pereira.
No ano de 1970, por ocasião dos festejos do aniversario do Clube, os elementos da equipe participaram do torneio misto destacando-se os jogadores Edvan (medalha de ouro), Gavião e Odir (medalhas de prata).
Neste ano, na Festa do Boliche, a equipe conquistou o honroso 2º lugar no concurso de fantasias, com a "Sesquicentenário da Independência".
A equipe foi sempre muito unida. Todos os meses, realiza um jantar de confraternização na residência de um casal, visando estreitar ainda mais os laços de amizade entre todos. Embora tendo solicitado licença, prestigiam os jantares os casais José Precioso e Ananias Machado. A equipe, atualmente é presidida pelo sr. Edvan B. Santana.
SARACURAS
(texto extraído do site oficial da
Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 10/03/1975. Ficou na história seu novo estilo de grito de guerra seguido depois pela maioria de equipes adultas mistas. Grande sucesso foi o desfile com a fantasia de robô. Em 1984 bateu o recorde com 693 pinos derrubados em uma única partida.
SARAVÁ
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
Juntamente com os Serelepes, a turma "Saravá" é resultado do desmembramento de equipe existente na época (fins de 1960). Dos dias da fundação, só resta na equipe o casal Rubens Penteado Salles Teixeira.
Tornando-se campeã da chave "B", esta equipe passou a integrar a Chave "A" em 1971. Este ano porém, teve má atuação, caindo novamente para a chave "B". Os jogadores, no entanto, diziam que esta situação iria durar pouco e que em 73 estariam de volta à chave "A".
Outras conquistas do Sarava: recorde de contagem de postos de uma partida só, Individual, mulheres, em 71, com Elaine Raimo (136 pontos); uma de suas jogadoras, Maria Gabriela Salles Teixeira, foi campeã do clube em 1966.
Fundada em Dezembro de 1959 por Marcos e Rubens Penteado Salles Teixeira, Plinio Brasil Filho e Heitor Ferreira Gandra.
SERELEPES
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
Da cisão de equipe existente na época, resultam outras duas, Serelepes e Saravá, em 1960.
Os Serelepes conquistaram, o ano passado, o vice-campeonato da chave "B" das turmas mistas. Esse feito tornou-os mais animados, pois anteriormente se colocavam invariavelmente em penúltimo ou último lugares. Agora já acham que poderão partir para conquistas maiores.
Mesmo assim, afirmam que continuarão
encarando o boliche mais como divertimento e como forma de
desenvolvimento do espírito de camaradagem, onde jogar bem não
é o essencial.
O presidente da equipe é Luiz Arouche de Toledo, o capitão é João Batista Silveira Filho e o tesoureiro é Margarida Lemmi.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - março/2003)
Serelepes, símbolo de amizade e simpatia
Fundação: ano da
graça de 1961.
Duração: indeterminada, ou melhor, enquanto amigos quiserem se
reunir para um bom bate-papo, saudável convivência e, eventualmente,
jogar Boliche.
Símbolo: o simpático caxinguelê, rápido e ardiloso.
Este "esquadrão", um
dos mais tradicionais do Pinheiros, é um símbolo de simpatia e amizade.
Não consta em sua trajetória qualquer desavença séria entre seus
componentes ou com outra equipe.
Mesmo tendo colecionado os mais estapafúrdios resultados, sempre foi
considerada uma equipe aspirante a boas colocações nos embates com
equipes, reconhecidamente, superiores e de outras divisões.
Campeã em alguns anos, em outros a equipe surpreende por suas atuações,
nunca perdendo o fair play e o bom humor.
Grandes resultados contra equipes de categorias superiores e derrotas
diantes de equipes inexpressivas, enfim, um time imprevisível.
Entre seus pontos altos, estão a camaradagem entre seus componentes e a
autocrítica positiva.
STRIKE
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 01 de Abril de 1983 por João De Martino Junior, Franco Nebó, Eduardo Alberto Cucê Nobre, Paulo Sergio Kehdi (China), Maria Cristina Cury Gallottini (Cris), Laura Fagundes e Paola Fagundes, um grupo de adolescentes que resolveu "infernizar" os campeonatos de Boliche. Desde o princípio a equipe destacou-se por sua competitividade, alcançando em apenas 2 anos, isto é, em 1985 o título da Mista B, em 1986 tornou-se Vice Campeã da Mista A, em 1987 Vice Campeã da mista Especial.Tornou-se tri-campeã invicta do Campeonatão de 1988 a 1990, e Tetra-Campeã de 1992 a 1995. Conquistou a posse definitiva do Troféu Pinheiros por tres vezes, e tem o recorde histórico do Clube de 768 pinos derrubados em um único jogo. Desde 1987 disputou todas as finais dos Campeonatos da Mista Especial, onde venceu por 8 (oito) vezes. De 1988 até 1997 quando deixou de ser disputado, teve pelo menos, uma de suas equipes (feminina ou masculina) como campeã do Torneio Amizade.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - fevereiro/2002)
A equipe foi fundada em abril de
1983, por amigos que nunca haviam praticado Boliche, mas tinham muita vontade! Há
quase 19 anos,vem fazendo da amizade o seu forte. Além da competência nas canchas, com
15 vitórias no Torneio Amizade, 13 troféus Pinheiros e 11 do CAMPEONATÀO, o titulo máximo do
Boliche pinheirense, detém recorde de 768 pinos derrubados em uma partida. As atividades sociais da equipe incluem
festas temáticas, churrascos e viagens, reunindo o Boliche de competição ao lazer muito agradável.
Possui o site http://go.to/strike, no qual são divulgados o esporte,
resultados, histórias e novidades.
TINY TOONS
(texto
extraído do site oficial da Seção do Boliche - 1998)
Fundada em 01 de Abril de 1995 e surgiu da idéia de Marcelo Ignatti de reunir jovens amigos de suas filhas. Convenceu o "veterano bolicheiro" Palito a reunir o grupo. Equipe jovem com muita garra, inovou utilizando jogadores experientes de outras equipes como o Aranha (Bola Preta) , Marcelo (Hang Loose) , e mais tarde Márcio (Hang Loose) como capitães de suas equipes. Já em 1996 tornou-se Campeã da Mista A , passando em 1997 para o grupo de elite do Boliche Pinheirense.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - outubro/2002)
Tiny Toons, um incentivo aos jovens
A equipe foi fundada dia 1º de abril
de 1995 por Otto Neumann, Marcelo Ignatti e Luiz Henrique Souza Aranha Machado,
com o objetivo de incentivar a prática do Boliche pelos jovens, principalmente
os filhos de bolicheiros.
Um ano depois, foi campeão da Mista A, subindo para a chave Especial e vem
acumulando títulos até hoje.
Em 2000, a Tiny Toons manteve a excepcional média de 695 pinos derrubados por
partida durante o campeonato, conquistando o Troféu Pinheiros, com mais de 750
pinos registrados em uma partida.
Atualmente, a equipe é formada por Alberto Sanseverino, Christian (Palito),
Eduardo Sanseverino, Elisabeth Bax, Fabio Cocchi, Fernando Resende, Marcelo
Monteiro, Márcio Paschoal, Mariana Calmon, Mariana Paschoal, Mauricio Labonia,
Melissa Araújo, Nelson Labonia, Nestor Diegues, Paulo Orsi, Renata Ghersel,
Roberta Capistrano, Rubens Capistrano, Tatiana Mélega, Tatiana Pinho, Vera
Lúcia e Vivian Ignatti. Reforçada com novos talentos, a Tiny Toons é unida
dentro e fora das pistas, comemorando sua amizade com animados churrascos,
pizzas e viagens. Por isso, conquistou o respeito e a amizade das outras
equipes.
TIROLESES
(texto, aparentemente escrito em 1973,
extraído do jornal "Túnel do Tempo" de outubro de 2013)
A equipe de Tiroleses foi fundada em 5 de abril de 1968 por um pequeno grupo de sócios que praticavam vários esportes e desejavam formar uma equipe mista de boliche. Foi escolhido o horário das manhas de sábado. Aos poucos, outros elementos, catequizados pelos fundadores, vieram aderindo e a turma cresceu.
Entre os títulos que os Tiroleses já conseguiram, destacam-se: primeiro lugar no campeonato das equipes mistas (chave "A"), em 1971, tornando-se campeões invictos. Foram vice-campeões do Torneio Relâmpago em 67 e uma das suas jogadoras, Renata, obteve o segundo lugar no campeonato individual de 71.
Os Tiroleses dizem que boliche, para eles, não significa somente treinos, campeonatos ou vitórias. Significa, também, relacionamento social e um ambiente de amizade. Embora busquem a vitória com ardor, são capazes também, de aceitar as derrotas com resignação e torcer pelas vitórias de seus adversários.
Fundada em 5 de maio de 1967 por Luiz Rodrigues, Virginia Laroca, Ursula Schulz (Ula), William Lei, Luiza Lei (Zoca), Laerte Leite Cordeiro e Ivani F. Cordeiro. Equipe muito unida, alegre e participativa. Destaca-se, além da parte competitiva, pelas excelentes participações na Festa do Boliche, onde tem cadeira cativa nas premiações pela decoração de mesa, que se tornou uma especialidade do grupo.
(texto extraído da revista oficial do Pinheiros - dezembro/2002)
Os ecléticos Tiroleses espalham influência
A equipe dos Tiroleses, fundada em maio de 67, é conhecida pelo seu bom relacionamento com os outros bolicheiros.
Filhos e netos de alguns Tiroleses encontram-se espalhados por outras equipes.
Toda sexta-feira, seu dia de treino, é tradicional a pizza no fim da noite.
É uma equipe eclética, pois, além de vários títulos conquistados nas pistas, é emérita participante das festas do Boliche, com sua conhecida mesa decorada.
Isso rendeu nove primeiros e um segundo lugar aos Tiroleses, chegando a se cogitar considerá-los
hors-concours.
Seu símbolo é a águia germânica, e o brado No Tirol só se canta assim:
Mis krof, lara, lara liro, liro krins, krans, krof, liro liro, frum frum!